TEORIAS DA HISTÓRIA
O ano de 1848 ficou conhecido na História como a Primavera dos Povos, em consideração às revoluções ocorridas nesse ano na Europa, assim como à participação da classe trabalhadora nos eventos políticos desse período. Uma linha de pensamento filosófico e historiográfico se manifestava, nesse momento, a favor da participação da classe trabalhadora nos movimentos políticos e sociais. Assinale, dentre as alternativas abaixo, a que apresenta corretamente o nome dessa linha ou corrente historiográfica:
Positivismo
Marxismo
Nova História
História Cultural
Historicismo
A sociedade e o mundo em que vivemos são dinâmicos, assim como é a própria História. Diante de tal fato, é correto afirmar que toda pesquisa historiográfica deve levar em consideração:
O estudo do passado por si só, sem levar em conta o presente.
As demandas do mercado de trabalho.
As inquietações e indagações referentes ao presente.
A curiosidade sobre temas ainda não explorados.
A utilização de documentos oficiais, que são considerados fontes primárias.
Leia atentamente a frase a seguir: “(...) o demônio das origens foi talvez apenas um avatar desse outro satânico inimigo da verdadeira história: a mania do julgamento.” (Marc Bloch, 2001, p. 58) Com essa frase o autor quer dizer que:
O julgamento do historiador sobre determinado acontecimento serve como fator explicativo das causas e efeitos.
Os historiadores, em geral, têm obsessão para explicar as origens de determinados acontecimentos e, com isso, se deixam levar por opiniões valorativas.
As origens, de qualquer coisa, servem como explicação de dados atuais, porém, é o julgamento dos historiadores que deturpam o sentido da originalidade.
Os historiadores têm em comum o hábito de julgar sem buscar a origem dos acontecimentos.
A origem de um dado comportamento, ou de uma dada situação, deve ser pesquisada pelo historiador sem, contudo, fazer julgamentos sobre tal assunto.
Sabe-se que alguns elementos constituem a matéria prima de uma determinada ciência como, por exemplo, os números são a matéria prima da matemática. Nesse sentido, pode-se afirmar que são dimensões inerentes de análise da história:
A literatura e a geografia.
As grandes obras e os grandes acontecimentos.
O tempo e o espaço.
Os vestígios arqueológicos e os documentos oficiais.
Os documentos oficiais e a estatística.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26)
De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
“(...) o positivismo atesta que o conhecimento histórico é possível como reflexo fiel, puro de todo o fato subjetivo, dos fatos do passado (...)”.
SCHAFF, Adam. História e Verdade.
Adotar a perspectiva positivista de escrita da História implica uma determinada concepção de História. Em relação à concepção de mundo, de homem e de história inerente ao positivismo historiográfico, assinale a alternativa correta:
O positivismo entende a realidade como algo subjetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é interpretativa.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história, no entanto, é subjetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada previamente.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
Os historiadores hoje sabem da necessidade de se ampliar o campo de visão da história. Nessa prática historiográfica, que procura abarcar diversos campos do saber, é necessário que se atente para a questão da interdisciplinaridade. Quanto a esta última, é correto afirmar que se trata de:
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
Positivismo
Marxismo
Nova História
História Cultural
Historicismo
A sociedade e o mundo em que vivemos são dinâmicos, assim como é a própria História. Diante de tal fato, é correto afirmar que toda pesquisa historiográfica deve levar em consideração:
O estudo do passado por si só, sem levar em conta o presente.
As demandas do mercado de trabalho.
As inquietações e indagações referentes ao presente.
A curiosidade sobre temas ainda não explorados.
A utilização de documentos oficiais, que são considerados fontes primárias.
Leia atentamente a frase a seguir: “(...) o demônio das origens foi talvez apenas um avatar desse outro satânico inimigo da verdadeira história: a mania do julgamento.” (Marc Bloch, 2001, p. 58) Com essa frase o autor quer dizer que:
O julgamento do historiador sobre determinado acontecimento serve como fator explicativo das causas e efeitos.
Os historiadores, em geral, têm obsessão para explicar as origens de determinados acontecimentos e, com isso, se deixam levar por opiniões valorativas.
As origens, de qualquer coisa, servem como explicação de dados atuais, porém, é o julgamento dos historiadores que deturpam o sentido da originalidade.
Os historiadores têm em comum o hábito de julgar sem buscar a origem dos acontecimentos.
A origem de um dado comportamento, ou de uma dada situação, deve ser pesquisada pelo historiador sem, contudo, fazer julgamentos sobre tal assunto.
Sabe-se que alguns elementos constituem a matéria prima de uma determinada ciência como, por exemplo, os números são a matéria prima da matemática. Nesse sentido, pode-se afirmar que são dimensões inerentes de análise da história:
A literatura e a geografia.
As grandes obras e os grandes acontecimentos.
O tempo e o espaço.
Os vestígios arqueológicos e os documentos oficiais.
Os documentos oficiais e a estatística.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26)
De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
“(...) o positivismo atesta que o conhecimento histórico é possível como reflexo fiel, puro de todo o fato subjetivo, dos fatos do passado (...)”.
SCHAFF, Adam. História e Verdade.
Adotar a perspectiva positivista de escrita da História implica uma determinada concepção de História. Em relação à concepção de mundo, de homem e de história inerente ao positivismo historiográfico, assinale a alternativa correta:
O positivismo entende a realidade como algo subjetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é interpretativa.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história, no entanto, é subjetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada previamente.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
Os historiadores hoje sabem da necessidade de se ampliar o campo de visão da história. Nessa prática historiográfica, que procura abarcar diversos campos do saber, é necessário que se atente para a questão da interdisciplinaridade. Quanto a esta última, é correto afirmar que se trata de:
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
O estudo do passado por si só, sem levar em conta o presente.
As demandas do mercado de trabalho.
As inquietações e indagações referentes ao presente.
A curiosidade sobre temas ainda não explorados.
A utilização de documentos oficiais, que são considerados fontes primárias.
Leia atentamente a frase a seguir: “(...) o demônio das origens foi talvez apenas um avatar desse outro satânico inimigo da verdadeira história: a mania do julgamento.” (Marc Bloch, 2001, p. 58) Com essa frase o autor quer dizer que:
O julgamento do historiador sobre determinado acontecimento serve como fator explicativo das causas e efeitos.
Os historiadores, em geral, têm obsessão para explicar as origens de determinados acontecimentos e, com isso, se deixam levar por opiniões valorativas.
As origens, de qualquer coisa, servem como explicação de dados atuais, porém, é o julgamento dos historiadores que deturpam o sentido da originalidade.
Os historiadores têm em comum o hábito de julgar sem buscar a origem dos acontecimentos.
A origem de um dado comportamento, ou de uma dada situação, deve ser pesquisada pelo historiador sem, contudo, fazer julgamentos sobre tal assunto.
Sabe-se que alguns elementos constituem a matéria prima de uma determinada ciência como, por exemplo, os números são a matéria prima da matemática. Nesse sentido, pode-se afirmar que são dimensões inerentes de análise da história:
A literatura e a geografia.
As grandes obras e os grandes acontecimentos.
O tempo e o espaço.
Os vestígios arqueológicos e os documentos oficiais.
Os documentos oficiais e a estatística.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26)
De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
“(...) o positivismo atesta que o conhecimento histórico é possível como reflexo fiel, puro de todo o fato subjetivo, dos fatos do passado (...)”.
SCHAFF, Adam. História e Verdade.
Adotar a perspectiva positivista de escrita da História implica uma determinada concepção de História. Em relação à concepção de mundo, de homem e de história inerente ao positivismo historiográfico, assinale a alternativa correta:
O positivismo entende a realidade como algo subjetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é interpretativa.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história, no entanto, é subjetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada previamente.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
Os historiadores hoje sabem da necessidade de se ampliar o campo de visão da história. Nessa prática historiográfica, que procura abarcar diversos campos do saber, é necessário que se atente para a questão da interdisciplinaridade. Quanto a esta última, é correto afirmar que se trata de:
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
O julgamento do historiador sobre determinado acontecimento serve como fator explicativo das causas e efeitos.
Os historiadores, em geral, têm obsessão para explicar as origens de determinados acontecimentos e, com isso, se deixam levar por opiniões valorativas.
As origens, de qualquer coisa, servem como explicação de dados atuais, porém, é o julgamento dos historiadores que deturpam o sentido da originalidade.
Os historiadores têm em comum o hábito de julgar sem buscar a origem dos acontecimentos.
A origem de um dado comportamento, ou de uma dada situação, deve ser pesquisada pelo historiador sem, contudo, fazer julgamentos sobre tal assunto.
Sabe-se que alguns elementos constituem a matéria prima de uma determinada ciência como, por exemplo, os números são a matéria prima da matemática. Nesse sentido, pode-se afirmar que são dimensões inerentes de análise da história:
A literatura e a geografia.
As grandes obras e os grandes acontecimentos.
O tempo e o espaço.
Os vestígios arqueológicos e os documentos oficiais.
Os documentos oficiais e a estatística.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26)
De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
“(...) o positivismo atesta que o conhecimento histórico é possível como reflexo fiel, puro de todo o fato subjetivo, dos fatos do passado (...)”.
SCHAFF, Adam. História e Verdade.
Adotar a perspectiva positivista de escrita da História implica uma determinada concepção de História. Em relação à concepção de mundo, de homem e de história inerente ao positivismo historiográfico, assinale a alternativa correta:
O positivismo entende a realidade como algo subjetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é interpretativa.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história, no entanto, é subjetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada previamente.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
Os historiadores hoje sabem da necessidade de se ampliar o campo de visão da história. Nessa prática historiográfica, que procura abarcar diversos campos do saber, é necessário que se atente para a questão da interdisciplinaridade. Quanto a esta última, é correto afirmar que se trata de:
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
A literatura e a geografia.
As grandes obras e os grandes acontecimentos.
O tempo e o espaço.
Os vestígios arqueológicos e os documentos oficiais.
Os documentos oficiais e a estatística.
“O historiador não se preocupa em buscar a verdade absoluta, porque é impossível que o passado se repita integralmente. O acontecimento passado não pode ser recuperado, o que o autor nos transmite é a sua visão desse acontecimento, pois, em cada época o homem possui códigos específicos para dar sentido à sua vida a tudo que o cerca”. (DANTAS, 2006, p. 26)
De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
“(...) o positivismo atesta que o conhecimento histórico é possível como reflexo fiel, puro de todo o fato subjetivo, dos fatos do passado (...)”.
SCHAFF, Adam. História e Verdade.
Adotar a perspectiva positivista de escrita da História implica uma determinada concepção de História. Em relação à concepção de mundo, de homem e de história inerente ao positivismo historiográfico, assinale a alternativa correta:
O positivismo entende a realidade como algo subjetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é interpretativa.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história, no entanto, é subjetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada previamente.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
Os historiadores hoje sabem da necessidade de se ampliar o campo de visão da história. Nessa prática historiográfica, que procura abarcar diversos campos do saber, é necessário que se atente para a questão da interdisciplinaridade. Quanto a esta última, é correto afirmar que se trata de:
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
De acordo com o texto acima, pode-se concluir que o ofício do historiador consiste em:
Reescrever os acontecimentos do passado tais como ocorreram de fato.
Estabelecer verdades absolutas sobre acontecimentos do passado.
Compilar as informações contidas nos documentos e ser fiel a elas.
Interpretar os fatos históricos, através de questionamentos e pesquisa documental.
Analisar e interpretar somente os registros oficiais do governo.
“(...) o positivismo atesta que o conhecimento histórico é possível como reflexo fiel, puro de todo o fato subjetivo, dos fatos do passado (...)”.
SCHAFF, Adam. História e Verdade.
Adotar a perspectiva positivista de escrita da História implica uma determinada concepção de História. Em relação à concepção de mundo, de homem e de história inerente ao positivismo historiográfico, assinale a alternativa correta:
O positivismo entende a realidade como algo subjetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é interpretativa.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história, no entanto, é subjetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada previamente.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
Os historiadores hoje sabem da necessidade de se ampliar o campo de visão da história. Nessa prática historiográfica, que procura abarcar diversos campos do saber, é necessário que se atente para a questão da interdisciplinaridade. Quanto a esta última, é correto afirmar que se trata de:
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
O positivismo entende a realidade como algo subjetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é interpretativa.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história, no entanto, é subjetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando apenas alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada, não havendo possibilidade de transformação.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando todos os homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e determinada previamente.
O positivismo entende a realidade como algo objetivo, considerando alguns homens como sujeitos históricos. A história é objetiva e dinâmica, havendo possibilidade de transformação.
Os historiadores hoje sabem da necessidade de se ampliar o campo de visão da história. Nessa prática historiográfica, que procura abarcar diversos campos do saber, é necessário que se atente para a questão da interdisciplinaridade. Quanto a esta última, é correto afirmar que se trata de:
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
um conhecimento especializado em outras áreas do saber.
uma superação das fronteiras metodológicas entre disciplinas diversas.
um diálogo entre disciplinas, reconhecendo suas limitações e acolhendo contribuições.
uma forma de anular a especificidade científica das diversas áreas do conhecimento.
uma formação acadêmica que englobe a conclusão em dois, ou mais, cursos superiores.
“(...) a fidelidade a uma crença é apenas, com toda evidência, um dos aspectos da vida geral do grupo no qual essa característica se manifesta. Ela se situa não só onde se misturam um punhado de traços convergentes, seja de estrutura social, seja de mentalidade. Ela coloca, em suma, todo um problema de clima humano. O carvalho nasce da glande. Mas carvalho se torna e permanece apenas ao encontrar condições de ambiente favoráveis, as quais não resultam da embriologia.” (Bloch, 2001, p. 58) O historiador francês Marc Bloch, no trecho acima, utiliza-se de alguns exemplos para dar a sua interpretação de história. Quanto a esta última, e considerando as palavras acima, assinale a alternativa correta:
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
A história é determinada por vários fatores que, englobados, constituem-se numa história total.
A religião é um aspecto determinante na história dos povos.
Os homens fazem a história independentemente das circunstâncias às quais estão inseridos.
Os fatores precedentes, tanto biológicos quanto sociais, não são determinantes na história.
Alguns aspectos sociais, como a mentalidade, por exemplo, são mais determinantes para a história do que outros.
Sabe-se que o positivismo privilegiou os acontecimentos de curta duração, como, por exemplo, as grandes batalhas. Em combate ao positivismo, os Annales privilegiaram a ideia de longa duração. Em relação a essa última, é CORRETO afirmar que se trata de uma história:
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.
Leia atentamente o trecho abaixo:
[...] Quando se lê Proust, pode-se ver Paris da década de 1890, coches de aluguel e lâmpadas a gás, os frequentadores dos clubes fechados fazendo suas visitas, usando luvas brancas com costuras em linha preta, cartolas cinzentas forradas de couro verde. Isso talvez ilustre a distinção entre um romancista mais dotado e outro menos dotado, e que se aplica também, creio, aos historiadores. (TUCHMAN, 1991, p.32-33)
De acordo com o texto acima, e com a leitura obrigatória solicitada, pode-se dizer que a autora do texto está chamando a atenção para a importância do(a):
Do estudo do tempo linear, factual, explicando a história por uma longa sequência de acontecimentos.
Das religiões que, pelo seu próprio caráter, perduram ao longo do tempo.
De períodos históricos mais alargados e estruturas que se modificam de maneira mais lenta.
Das eras glaciais que marcaram profundas modificações nas sociedades humanas.
Dos grandes acontecimentos de longa duração, como a Guerra dos Cem anos.